Dez anos após o boom da internet, nem mesmo os mais céticos apreciadores dos meios de comunicação materiais e analógicos poderiam renegar a influência das tecnologias digitais no comportamento da sociedade contemporânea. O papel dessas tecnologias no âmbito das redes sociais assumiu tal importância, a ponto da internet se tornar o principal canal de venda dos mais diversos tipos de marcas e mercadorias. Além da opção e busca de preços competitivos, o cliente tem, em poucos minutos e após a seqüência de alguns cliques, oportunidades de conhecer a reputação da empresa, possíveis fragilidades do produto e, isso tudo, sem nem mesmo levantar do sofá.
Mas isso já não é mais nenhuma novidade. O que impressiona mesmo na internet é a infinidade de informações aí disponíveis, porém, ainda timidamente exploradas no que tange a inteligência competitiva das empresas. “As empresas deixam de crescer por conta da falta de compartilhamento de informações”, foi o que afirmou Andrew McAfee, consultor do Massachusetts Institute of Technology (MIT) em palestra realizada dia 07/10 para a Universidade Corporativa Sebrae, em Brasília. De acordo com McAfee, no atual momento da WEB 2.0, muitas coisas podem ser criadas e desenvolvidas se a postura impositiva de controle dos detentores de informação parar de ser predominante aos subordinados.
A Wikipédia, enciclopédia digital gratuita, permite que o seu conteúdo seja criado com base na colaboração dos seus usuários. Conforme as necessidades e novidades, esses usuários realizam milhões de novas mudanças em um único conteúdo em poucas horas. Trata-se da oportunidade de encontrar os mais peculiares detalhes sobre um dado tema aonde quer que eles estejam no mundo.
Informações valiosas sobre o que um determinado cliente pensa, gosta e deseja podem ser facilmente obtidas na internet. A rede social Facebook é um bom exemplo de como obter tais informações e indica a mudança de paradigma nos novos tempos. Em oposição ao antigo diário pessoal de notas e memórias – aquele costumeiramente utilizado décadas atrás e que levava um pequeno cadeado anexo para resguardar os nossos segredos – o Facebook nasceu como uma vitrine para que todos os mais íntimos acontecimentos do cotidiano sejam revelados abertamente para o maior número de pessoas possíveis.
A verdade é que é muito fácil escutar o que dizem, ou melhor, o que escrevem e pensam os clientes. Empresas de buzzmonitor disponibilizam, por exemplo, a análise das nuvens de tags e assim identificam o que vem sendo dito de bom ou de ruim sobre uma empresa permitindo que ações direcionadas sejam feitas para maximizar a utilidade do seu consumidor. A ferramenta Google Analytics também permite o monitoramento das visitações feitas a um dado site, e até mesmo dos termos mais usados na rede em um dado momento sinalizando, assim, as tendências e novidades de qualquer mercado.
Neste cenário, o cyber anarquismo comportamental do internalta tornou-se muito valioso para possibilitar o planejamento das estratégias empresariais de promoção e comercialização de uma marca ou produto. Esse conjunto de informações pode ser utilizado, afinal, para a realização de campanhas promocionais dirigidas, como e-mails marketing, ações de impacto regionais, campanhas com foco em nicho setoriais, entre outras visando persuadir o ato de compra do consumidor, estimulando a demanda por um produto e aumentando a competitividade e a atitude empreendedora do empresariado. Àqueles que continuam tentando inibir ou defender-se desse novo processo, cabe somente uma nova postura, tirar proveito dessa nova e tão valiosa tecnologia digital.
Mas isso já não é mais nenhuma novidade. O que impressiona mesmo na internet é a infinidade de informações aí disponíveis, porém, ainda timidamente exploradas no que tange a inteligência competitiva das empresas. “As empresas deixam de crescer por conta da falta de compartilhamento de informações”, foi o que afirmou Andrew McAfee, consultor do Massachusetts Institute of Technology (MIT) em palestra realizada dia 07/10 para a Universidade Corporativa Sebrae, em Brasília. De acordo com McAfee, no atual momento da WEB 2.0, muitas coisas podem ser criadas e desenvolvidas se a postura impositiva de controle dos detentores de informação parar de ser predominante aos subordinados.
A Wikipédia, enciclopédia digital gratuita, permite que o seu conteúdo seja criado com base na colaboração dos seus usuários. Conforme as necessidades e novidades, esses usuários realizam milhões de novas mudanças em um único conteúdo em poucas horas. Trata-se da oportunidade de encontrar os mais peculiares detalhes sobre um dado tema aonde quer que eles estejam no mundo.
Informações valiosas sobre o que um determinado cliente pensa, gosta e deseja podem ser facilmente obtidas na internet. A rede social Facebook é um bom exemplo de como obter tais informações e indica a mudança de paradigma nos novos tempos. Em oposição ao antigo diário pessoal de notas e memórias – aquele costumeiramente utilizado décadas atrás e que levava um pequeno cadeado anexo para resguardar os nossos segredos – o Facebook nasceu como uma vitrine para que todos os mais íntimos acontecimentos do cotidiano sejam revelados abertamente para o maior número de pessoas possíveis.
A verdade é que é muito fácil escutar o que dizem, ou melhor, o que escrevem e pensam os clientes. Empresas de buzzmonitor disponibilizam, por exemplo, a análise das nuvens de tags e assim identificam o que vem sendo dito de bom ou de ruim sobre uma empresa permitindo que ações direcionadas sejam feitas para maximizar a utilidade do seu consumidor. A ferramenta Google Analytics também permite o monitoramento das visitações feitas a um dado site, e até mesmo dos termos mais usados na rede em um dado momento sinalizando, assim, as tendências e novidades de qualquer mercado.
Neste cenário, o cyber anarquismo comportamental do internalta tornou-se muito valioso para possibilitar o planejamento das estratégias empresariais de promoção e comercialização de uma marca ou produto. Esse conjunto de informações pode ser utilizado, afinal, para a realização de campanhas promocionais dirigidas, como e-mails marketing, ações de impacto regionais, campanhas com foco em nicho setoriais, entre outras visando persuadir o ato de compra do consumidor, estimulando a demanda por um produto e aumentando a competitividade e a atitude empreendedora do empresariado. Àqueles que continuam tentando inibir ou defender-se desse novo processo, cabe somente uma nova postura, tirar proveito dessa nova e tão valiosa tecnologia digital.
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